A escultura “Estudo da Elipse”, de Alberto Carneiro, oferecida pela Comissão de Turismo da Serra do Marão, foi colocada pela primeira vez no início dos anos 70, na Esplanada de S. Pedro, na vila de Celorico de Basto.
Entretanto, esta obra datada de 1966, foi danificada por desconhecidos e de imediato os Serviços do Município guardaram-na durante alguns anos, permanecendo naquele local apenas a sua base em granito.
Recentemente, nos finais do ano de 2006, esta obra de arte foi recolocada no seu lugar.
“Uma das minhas preocupações é trabalhar com o espaço que me é dado. Se a obra é concebida para o espaço onde a vou mostrar e eu conheço previamente esse espaço, a obra, naturalmente, tem essa componente. Essa é uma das preocupações que atravessa o meu trabalho: o espaço gera a forma, mais do que a forma gera o espaço.” escreveu A. Carneiro.
“O trabalho de Alberto Carneiro é o resultado de uma experiência pessoal de relacionamento de um artista com a natureza, nos termos em que ele a vive e entende, enquanto geradora de uma reflexão mais geral e de um processo de produção especificamente artístico, estético, se quiserem de que acaba por resultar aquilo que nos é proposto e que nos habituamos a designar como sendo obras de arte.” escreveu Alexandre Melo in O viandante esclarecido.
Alberto Carneiro nasceu em S. Romão do Coronado a 20 de Setembro de 1937.
Entre os 10 e os 21 anos de idade, aprendeu o ofício de santeiro nas oficinas de arte sacra da sua terra natal.
Diplomado pela Escola de Belas Artes do Porto (1961-1967) e Pós-Graduado pela Saint Martin’s School of Art de Londres (1968-1970).
Realizou inúmeras exposições individuais e regista participação em diversas exposições colectivas, com destaque das Bienais de Paris (1969), de Veneza (1976) e de São Paulo (1977).
Está representado em Museus e Colecções, em Portugal na Fundação Calouste Gulbenkian, no Ministério da Cultura e no estrangeiro.
Obteve, entre outros, o Prémio Nacional de Escultura em 1968, da Crítica-Soquil em 1971, Nacional de Artes Plásticas – AICA/MC em 1986 e de Arte Pública em 2004.
“Sempre desenhei para me (re)conhecer e deixar fluir as energias do meu ser mais profundo.” escreveu o artista Alberto Carneiro.
Entretanto, esta obra datada de 1966, foi danificada por desconhecidos e de imediato os Serviços do Município guardaram-na durante alguns anos, permanecendo naquele local apenas a sua base em granito.
Recentemente, nos finais do ano de 2006, esta obra de arte foi recolocada no seu lugar.
“Uma das minhas preocupações é trabalhar com o espaço que me é dado. Se a obra é concebida para o espaço onde a vou mostrar e eu conheço previamente esse espaço, a obra, naturalmente, tem essa componente. Essa é uma das preocupações que atravessa o meu trabalho: o espaço gera a forma, mais do que a forma gera o espaço.” escreveu A. Carneiro.
“O trabalho de Alberto Carneiro é o resultado de uma experiência pessoal de relacionamento de um artista com a natureza, nos termos em que ele a vive e entende, enquanto geradora de uma reflexão mais geral e de um processo de produção especificamente artístico, estético, se quiserem de que acaba por resultar aquilo que nos é proposto e que nos habituamos a designar como sendo obras de arte.” escreveu Alexandre Melo in O viandante esclarecido.
Alberto Carneiro nasceu em S. Romão do Coronado a 20 de Setembro de 1937.
Entre os 10 e os 21 anos de idade, aprendeu o ofício de santeiro nas oficinas de arte sacra da sua terra natal.
Diplomado pela Escola de Belas Artes do Porto (1961-1967) e Pós-Graduado pela Saint Martin’s School of Art de Londres (1968-1970).
Realizou inúmeras exposições individuais e regista participação em diversas exposições colectivas, com destaque das Bienais de Paris (1969), de Veneza (1976) e de São Paulo (1977).
Está representado em Museus e Colecções, em Portugal na Fundação Calouste Gulbenkian, no Ministério da Cultura e no estrangeiro.
Obteve, entre outros, o Prémio Nacional de Escultura em 1968, da Crítica-Soquil em 1971, Nacional de Artes Plásticas – AICA/MC em 1986 e de Arte Pública em 2004.
“Sempre desenhei para me (re)conhecer e deixar fluir as energias do meu ser mais profundo.” escreveu o artista Alberto Carneiro.