Rodrigo Manuel Lopes de Sousa e Castro nasceu em Janeiro de 1944 no lugar da Cruz de Baixo, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico de Basto.
Frequentou o ensino primário, no lugar do Monte, freguesia de Britelo, onde concluiu a 4ª classe. Em seguida ingressou no Colégio de S. Gonçalo, em Amarante e já no Liceu D. Manuel II, no Porto, concluiu o terceiro ciclo. Com dezoito anos de idade e após ter concluído o 7º ano, concorreu à universidade mas acabou por frequentar o curso na Academia Militar.
Em 1966/67, cumpriu como alferes a primeira comissão de serviço em Angola. Em 1970/72, com o posto de capitão, realizou a segunda comissão de serviço em Moçambique.
Regressado à Metrópole, em 19973/74 integrou na clandestinidade a Comissão Coordenadora do Movimento dos Capitães, tendo participado em Março de 1974 na elaboração do programa político “O Movimento das Forças Armadas e a Nação” e na organização que desencadeou a operação militar de 25 de Abril.
Depois de ter orientado o levantamento das forças militares a Norte, na madrugada do dia 25 de Abril, já estava na Pontinha, em Lisboa, onde assistiu à chegada do deposto Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, e à “tomada” do Posto de Comando pelo General António de Spínola, o primeiro Presidente da República pós-revolução.
De Março de 1975 até ao ano de 1982 pertenceu ao Conselho da Revolução. Também integrou o Grupo dos Nove, no verão quente de 1975, que contribuiu para travar os ímpetos esquerdistas da época. Quando ocorreu o 25 de Novembro do mesmo ano, desempenhava funções no Posto de Comando instalado no Palácio de Belém, sob o comando directo do Presidente da República, General Costa Gomes.
Em 1981 é promovido a major. Posteriormente, no âmbito do processo de reconstituição das carreiras dos militares envolvidos na Revolução dos Cravos, que permitira a transição democrática, foi promovido a coronel.
Por deliberação do Município de Celorico de Basto foi atribuído o seu nome a uma rua junto à Biblioteca Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.
Frequentou o ensino primário, no lugar do Monte, freguesia de Britelo, onde concluiu a 4ª classe. Em seguida ingressou no Colégio de S. Gonçalo, em Amarante e já no Liceu D. Manuel II, no Porto, concluiu o terceiro ciclo. Com dezoito anos de idade e após ter concluído o 7º ano, concorreu à universidade mas acabou por frequentar o curso na Academia Militar.
Em 1966/67, cumpriu como alferes a primeira comissão de serviço em Angola. Em 1970/72, com o posto de capitão, realizou a segunda comissão de serviço em Moçambique.
Regressado à Metrópole, em 19973/74 integrou na clandestinidade a Comissão Coordenadora do Movimento dos Capitães, tendo participado em Março de 1974 na elaboração do programa político “O Movimento das Forças Armadas e a Nação” e na organização que desencadeou a operação militar de 25 de Abril.
Depois de ter orientado o levantamento das forças militares a Norte, na madrugada do dia 25 de Abril, já estava na Pontinha, em Lisboa, onde assistiu à chegada do deposto Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, e à “tomada” do Posto de Comando pelo General António de Spínola, o primeiro Presidente da República pós-revolução.
De Março de 1975 até ao ano de 1982 pertenceu ao Conselho da Revolução. Também integrou o Grupo dos Nove, no verão quente de 1975, que contribuiu para travar os ímpetos esquerdistas da época. Quando ocorreu o 25 de Novembro do mesmo ano, desempenhava funções no Posto de Comando instalado no Palácio de Belém, sob o comando directo do Presidente da República, General Costa Gomes.
Em 1981 é promovido a major. Posteriormente, no âmbito do processo de reconstituição das carreiras dos militares envolvidos na Revolução dos Cravos, que permitira a transição democrática, foi promovido a coronel.
Por deliberação do Município de Celorico de Basto foi atribuído o seu nome a uma rua junto à Biblioteca Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.
Sousa e Castro publicou as suas memórias
O Coronel Sousa e Castro, é o autor do livro “Capitão de Abril, Capitão de Novembro” com a chancela da editora Guerra & Paz, integrado na colecção O Passado e o Presente, conta com o prefácio do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.
Ao longo do livro “Capitão de Abril, Capitão de Novembro” o coronel Sousa e Castro relata os episódios que rodearam a revolução de 1974 e o 25 de Novembro de 1975.
“ É um elucidativo testemunho de vida. De quem continuo a ver, como via há 35 anos: sonhador, ingénuo, simpático, lutador, desprendido, coração ao pé da boca, amigo dos seus amigos, independente de partidos e tentando compreendê-los e entender o seu papel”, escreve o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa no prefácio.
Este livro “é a narrativa do percurso pessoal de um jovem capitão que, por razões geracionais e outras fortuitas, se vê envolvido, ora como participante activo, ora como observador privilegiado, num conjunto de acontecimentos político-militares que marcaram a história de Portugal no último quartel do século XX”, considera o celoricense Sousa e Castro.
Ao longo do livro “Capitão de Abril, Capitão de Novembro” o coronel Sousa e Castro relata os episódios que rodearam a revolução de 1974 e o 25 de Novembro de 1975.
“ É um elucidativo testemunho de vida. De quem continuo a ver, como via há 35 anos: sonhador, ingénuo, simpático, lutador, desprendido, coração ao pé da boca, amigo dos seus amigos, independente de partidos e tentando compreendê-los e entender o seu papel”, escreve o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa no prefácio.
Este livro “é a narrativa do percurso pessoal de um jovem capitão que, por razões geracionais e outras fortuitas, se vê envolvido, ora como participante activo, ora como observador privilegiado, num conjunto de acontecimentos político-militares que marcaram a história de Portugal no último quartel do século XX”, considera o celoricense Sousa e Castro.