Pelas freguesias do nosso concelho, realizam-se muitas festividades e tradicionais romarias, que ao longo dos anos juntam milhares de forasteiros, para acompanhar as cerimónias religiosas e o programa festivo.
No quadro das mais antigas tradições populares de Celorico de Basto, temos a festa eminentemente religiosa do «Clamor da Roda», que reúne todos os anos elevado número de devotos e crentes, no dia 22 de Julho, em Vale de Bouro.
Este dia consagrado a Santa Maria Madalena, que na categoria dos Santos, é dos poucos em cuja festa a Liturgia da Igreja permite por direito a recitação do “Credo”.
O povo consagrou-a como a “Santa Penitente” exprimindo-a no dia da festa, um espectáculo inolvidável, com actos de verdadeiro sacrifício e penitência.
Esta grandiosa manifestação de fé com as cerimónias religiosas junto da “Imagem” da Santa Maria Madalena, tem também a festa de cunho acentuadamente popular, o arraial, os bailados, os foguetes e os morteiros que vão atroando os ares ao longo do vale.
O Clamor da Roda realiza-se desde tempos muito remotos, em honra de Santa Maria Madalena, a quem se pede durante o cortejo, à “roda” de diversos lugares, protecção contra as doenças e graças a favor dos produtos da terra e dos animais.
Neste período de férias, também regressam os emigrantes, das mais variadas partes do mundo, carregados de promessas e devoção que procuram exprimir com alegria, nas suas terras, junto dos seus familiares.
Este dia consagrado a Santa Maria Madalena, que na categoria dos Santos, é dos poucos em cuja festa a Liturgia da Igreja permite por direito a recitação do “Credo”.
O povo consagrou-a como a “Santa Penitente” exprimindo-a no dia da festa, um espectáculo inolvidável, com actos de verdadeiro sacrifício e penitência.
Esta grandiosa manifestação de fé com as cerimónias religiosas junto da “Imagem” da Santa Maria Madalena, tem também a festa de cunho acentuadamente popular, o arraial, os bailados, os foguetes e os morteiros que vão atroando os ares ao longo do vale.
O Clamor da Roda realiza-se desde tempos muito remotos, em honra de Santa Maria Madalena, a quem se pede durante o cortejo, à “roda” de diversos lugares, protecção contra as doenças e graças a favor dos produtos da terra e dos animais.
Neste período de férias, também regressam os emigrantes, das mais variadas partes do mundo, carregados de promessas e devoção que procuram exprimir com alegria, nas suas terras, junto dos seus familiares.